Na próxima terça-feira, dia 28 de março, acontece a Assembleia Geral do Sindaema para apresentação da Prestação de Contas de 2022, avaliação e aprovação do Orçamento de 2023 e a autorização para venda de imóvel. O sindicato convoca a todos/as os/as filiados/as para participarem desse momento de deliberação, que será realizado em formato virtual, via Zoom. A primeira chamada para participação da Assembleia Geral será feita ás 09h, com segunda chamada prevista para 09h30. Dia: 28/03 (terça-feira) Horário: 09h Local: Via Zoom O link da assembleia virtual será enviado pelos grupos de WhatsApp.
A diretoria do Sindaema já está com a agenda montada para os próximos dias. Entre 24 e 26 de março acontece o Encontro Nacional da Rede VidaViva, em Campinas (SP). Nosso sindicato integra a rede desde o ano passado, participando das discussões sobre saúde e segurança do trabalhador com outras entidades sindicais. Já no dia 28 de março será realizada uma Assembleia Virtual para apresentação da Prestação de Contas de 2022 do Sindaema, além da aprovação do Orçamento para 2023. E encerrando o mês, nos dias 30 e 31 de março, terá o 1º Curso de Formação de Multiplicadores da Rede VidaViva, com a etapa estadual sendo realizada em Fundão, no Hotel Praia Grande.
Inscrições prorrogadas para o Encontro as Mulheres do Saneamento Capixaba. As filiadas ao Sindaema podem se inscrever até a próxima segunda, dia 20 de março. O encontro será no dia seguinte, dia 21/03, a partir das 19h, e terá Roda de Conversa com a vereadora Karla Coser e a economista do Dieese/ES Sandra Bortolon. E terá transmissão via Zoom para quem não puder ir presencialmente, para filiadas e não-filiadas. Em seguida, para o público presente, haverá um coquetel dançante com show da cantora Dennise Pontes. O encontro será realizado no Cerimonial Oasis, que fica no bairro Santa Lucia, Vitória. Inscrições: https://forms.gle/EJLS9LDrY4VKDbPn7
O Sindaema apoia a Carta Aberta em Defesa da Revisão da Privatização da Eletrobras, iniciativa da Plataforma Operária e Camponesa da Água e Energia (Pocae) em apoio à Associação dos Empregados da Eletrobras (AEEL), e que conta com mais de 140 assinantes, entre parlamentares e organizações sindicais e populares. O documento defende a revogação da privatização da Eletrobras e manifesta solidariedade a todos os estudantes, professores, parlamentares, governadores, sindicatos e movimentos sociais que estão empenhados nesta luta, semopre em defesa da soberania nacional. O principal objetivo da carta, e toda sua defesa, é por uma nova análise do processo de capitalização, modalidade adotada para a privatização da Eletrobras e que feriu princípios constitucionais e legais trazendo grave prejuízo à União e ao povo brasileiro. Entre os motivos apontados no documento, são destacados o desrespeito aos princípios de: eficiência; proteção dos interesses do consumidor, no tocante às políticas nacionais para o aproveitamento racional das fontes de energia; defesa dos interesses do consumidor quanto a preço, qualidade e oferta dos produtos; identificação de soluções mais adequadas para o suprimento de energia elétrica nas diversas regiões do país, assim como a segurança do abastecimento de energia elétrica e garantia da soberania nacional. Acesse o documento na íntegra: Clique para acessar o 2023_POCAE_Carta-Eletrobras-Final.pdf
No início de janeiro, sob a justificativa de adequar os contratos de trabalho à Lei 13709/2018, Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD, a empresa encaminhou aos trabalhadores termo aditivo aos contratos de trabalho. Desde então, o Sindaema tem se reunido com trabalhadores e com a Cesan para chegar a um acordo e uma nova redação do Termo Aditivo, que não prejudique os trabalhadores e que tornem o documento mais direcionado e objetivo. Na última segunda-feira, 13/02/2023, a Gerente de Recursos Humanos da Cesan, Katilice Mansk Firme, comunicou ao Presidente do Sindaema, Fábio Giori Smarçaro, que a Cesan vai prorrogar o prazo para a assinatura do Termo Aditivo ao Contrato de Trabalho referente às adequações a LGPD e que agendará reunião com o sindicato para tratar do tema. No dia de ontem, 16/02/2023, o RH enviou email marcando a referida reunião com o sindicato para o dia 03/03/2023, às 10h30. Preocupado com o conteúdo do termo, mas sensibilizado com a necessidade de atender às exigências da LGPD, o Sindaema busca um ponto de equilíbrio que atenda aos interesses das partes. Antes disso, o Sindaema reforça a decisão aprovada em assembleia geral da categoria, de não assinatura do Termo Aditivo.
O Sindaema alerta que essas demissões não são um caso isolado e estão acontecendo por todo o Brasil. Até o presente momento as informações apuradas apontam para mais de 260 trabalhadores demitidos. Em Cachoeiro de Itapemirim foram 6 (seis) demissões e, só em São Paulo, já são mais de 70 (setenta). Segundo o Presidente do Sindaema, Fábio Giori, especula-se que a empresa deve desligar cerca de 10% dos empregados em todos os seus contratos e corporativo. No caso de Cachoeiro foram desligados empregados com mais de 30 anos de carreira e alguns eram líderes que gerenciavam processos estratégicos dentro da empresa há mais de uma década. Em reunião o diretor da empresa em Cachoeiro, Marcos Mendanha, justificou que as demissões são resultado da crise econômica que o país atravessa e de um processo de reestruturação que visa diminuir a folha de pagamento para aumentar a competitividade da empresa que pretende crescer e ganhar novos contratos em todo o Brasil. O Sindaema repudia as demissões e discorda das justificativas apresentadas: Em Cachoeiro de Itapemirim os lucros da empresa são exorbitantes; o contrato tem previsão até 2049; a empresa tem somente 191 empregados, sendo na proporção 1 empregado para mais de 1000 habitantes; a folha de pagamento é enxuta; a concessão é plena (água e esgoto) e a equipe e o contrato são maduros e entregam excelentes resultados ao grupo econômico. Infelizmente a BRK quer fazer economia às custas do sustento das famílias dos empregados demitidos e sobrecarregando os que ficaram que vão acumular ainda mais atividades. O diretor do Sindaema, Marinho, ressalta que esse processo é fruto das privatizações em todo o país e aponta que a tendência é só piorar devido ao novo marco regulatório do Saneamento aprovado em 2020: “O processo de privatização gera demissões, precarização das condições de trabalho e aumento de tarifa. Quem paga a conta são os trabalhadores e a sociedade. O Governo federal e o Congresso Nacional recém empossados precisam rever esse absurdo com urgência!” “Hoje a empresa tem aproximadamente 6 mil empregados em todo o país, ou seja, às demissões devem chegar a 600 empregados. Não vamos nos calar, estamos trabalhando de forma unida com outros sindicatos em todo o Brasil e de forma local vamos buscar Vereadores, Prefeito, Deputados Estaduais e outras lideranças e entidades locais e não mediremos esforços para reverter as demissões em Cachoeiro”, afirma o Presidente.